Seus monumentos angelicais surgem em pequenos arquipélagos sutilmente demarcados. Sua relva é branca, seu pasto é branco e suas flores também.
Ali habita a Paz.
Suas águas são tão límpidas que refletem o céu além, tornando-as azuis de todo.
Em algum lugar avista-se uma planicie verde, mas é tão longe, tão abaixo.Os habitantes locais nunca conseguiram desvendar o que possui ali, preferem se ater á arte á tecnologia que os levará a desvendar este mistério,mistério este que cria poesias e romances.
As jovens são puras e imaculadas, vivem a tear e esperar o amado com flores de poesias,seus vestidos são alvos e sua beleza natural.As senhoras cuidam dos filhos desde o nascimento até a maioridade,os homens trabalham e os adolescentes brincam e leem.Neste lugar não há um governador, eles apenas ouvem conselhos de anciãos e todos sabem de suas obrigações para com os outros.
Não há ricos, não há pobres.
O por-do-sol atenta a todos.Já é hora de dormir! Dizem os mais velhos.
Todos se recolhem e ouve-se murmúrios de uma prece.
Mas no silêncio da noite,a cidade se dilui lentamente, pois assim como uma nuvem, ela é apenas um vapor na mente de um visionário.
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